Eu, ontem para o meu marido:
- Não tive tempo durante a semana, vamos ás compras no sábado, ok ?
Marido: Sim ok, vamos.
Filho: Então e eu? Fico em caja xojinho ???
hehehe
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Twilight Zone
Acabei de me lembrar do sonho que tive esta noite....
Estava a dormir (no sonho) e conseguia ver tudo o que se passava à minha volta...e depois fui transportada para outra dimensão...era tudo estranho, as caras, as formas, os objectos...
Uma realidade paralela ?
Ás vezes dava-me jeito...
Estava a dormir (no sonho) e conseguia ver tudo o que se passava à minha volta...e depois fui transportada para outra dimensão...era tudo estranho, as caras, as formas, os objectos...
Uma realidade paralela ?
Ás vezes dava-me jeito...
Remember 90´s
É o que vou fazer.
Vou convocar a malta para minha casa, têm que trazer fotos, videos de outros tempos (anos 80/90??????)
Nostalgia........nostalgia........
Vou convocar a malta para minha casa, têm que trazer fotos, videos de outros tempos (anos 80/90??????)
Nostalgia........nostalgia........
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Nome
Não entende quando lhe digo qualquer destas expressões : "dorme bem meu anjo", "és a minha vida" ...
... e ontem também não entendeu, quando uma senhora lhe disse "olá coisa mais linda!"
ao que responde zangado:
"Não xou coja mais uinda ! Xou J. Miguel !!!!!"
... e ontem também não entendeu, quando uma senhora lhe disse "olá coisa mais linda!"
ao que responde zangado:
"Não xou coja mais uinda ! Xou J. Miguel !!!!!"
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
nervos
Faz-me nervos as pessoas colarem-se a mim nas filas do hipermercado.
Faz-me nervos quando falam para mim muito perto do meu nariz.
Faz-me nervos quando falam para mim e precisam de me tocar nos braços e ás vezes com força.
Faz-me nervos quando há pessoas que ficam zangadas quando as pessoas com prioridade passam para a frente da fila.
Faz-me nervos quando entro numa loja, digo bom dia e a funcionária não me responde.
Faz-me nervos quando estou a falar com alguém e esse alguém em vez de me olhar nos olhos, olha-me para os brincos, para o cachecol, para o casaco.
Faz-me nervos falar alhos e responderem-me bugalhos.
Faz-me nervos olharem para o meu filho "de lado" quando ele fala, chora, canta alto.
Faz-me nervos ver gente de todas as idades deitar lixo para o chão, cuspirem para o chão então nem se fala !
Faz-me nervos ver familiares discutirem com idosos, como se estes fossem as piores pessoas do mundo.
Ontem vi num banco um episódio arrepiante. Uma fulana discutia com a mãe que deveria ter para aí uns 80 anos, culpava-a de tudo e mais alguma coisa, levantaram o dinheiro (da conta da idosa), a fulana guardo-o e levou a idosa por um braço como se fosse um saco de plático...
Faz-me nervos quando falam para mim muito perto do meu nariz.
Faz-me nervos quando falam para mim e precisam de me tocar nos braços e ás vezes com força.
Faz-me nervos quando há pessoas que ficam zangadas quando as pessoas com prioridade passam para a frente da fila.
Faz-me nervos quando entro numa loja, digo bom dia e a funcionária não me responde.
Faz-me nervos quando estou a falar com alguém e esse alguém em vez de me olhar nos olhos, olha-me para os brincos, para o cachecol, para o casaco.
Faz-me nervos falar alhos e responderem-me bugalhos.
Faz-me nervos olharem para o meu filho "de lado" quando ele fala, chora, canta alto.
Faz-me nervos ver gente de todas as idades deitar lixo para o chão, cuspirem para o chão então nem se fala !
Faz-me nervos ver familiares discutirem com idosos, como se estes fossem as piores pessoas do mundo.
Ontem vi num banco um episódio arrepiante. Uma fulana discutia com a mãe que deveria ter para aí uns 80 anos, culpava-a de tudo e mais alguma coisa, levantaram o dinheiro (da conta da idosa), a fulana guardo-o e levou a idosa por um braço como se fosse um saco de plático...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
lição
Dores no ouvido desde as 2 da manhã, já tinhamos saudades delas, das otites.
Susto ás 5 da manhã quando vi sangue e pus a sair do ouvido esquerdo.
Chegados ao hospital, limparam e receitaram.
Chegados a casa, tomámos o pequeno almoço, o pai foi buscar o antibiótico, voltou e foram descansar os dois e eu saí.
Tive que apanhar ar. Porra. Quando estou com mais trabalho, com mais dores de estômago é que tudo acontece...
Na rua onde moro vive uma senhora de 86 anos. A dona C.
Sempre muito bem vestida, muito elegante, educada.
Hoje encontrei-a, ia com uma senhora mais nova, as duas de braço dado. A dona C. cantava, passeavam, felizes.
A dona C. ficou viúva há um ano, morreu-lhe um filho de acidente de trabalho quando este tinha 20 anos. A Dona C. nasceu em Marrocos e frequentava lá a melhor escola, na sua juventude tiveram que sair do país, a familia fugiu, somente com a roupa que tinha no corpo.
Começaram do nada.
- "Então vizinha, está boa? Como vai o menino?"
- "Olhe, está com uma otite. Eu cá vou indo...e a vizinha, estava a cantar? Que bem disposta..."
- "Então não hei-de estar ? Acordei para mais um dia e além disso não vale de nada queixarmo-nos, só perdemos tempo de vida..."
Susto ás 5 da manhã quando vi sangue e pus a sair do ouvido esquerdo.
Chegados ao hospital, limparam e receitaram.
Chegados a casa, tomámos o pequeno almoço, o pai foi buscar o antibiótico, voltou e foram descansar os dois e eu saí.
Tive que apanhar ar. Porra. Quando estou com mais trabalho, com mais dores de estômago é que tudo acontece...
Na rua onde moro vive uma senhora de 86 anos. A dona C.
Sempre muito bem vestida, muito elegante, educada.
Hoje encontrei-a, ia com uma senhora mais nova, as duas de braço dado. A dona C. cantava, passeavam, felizes.
A dona C. ficou viúva há um ano, morreu-lhe um filho de acidente de trabalho quando este tinha 20 anos. A Dona C. nasceu em Marrocos e frequentava lá a melhor escola, na sua juventude tiveram que sair do país, a familia fugiu, somente com a roupa que tinha no corpo.
Começaram do nada.
- "Então vizinha, está boa? Como vai o menino?"
- "Olhe, está com uma otite. Eu cá vou indo...e a vizinha, estava a cantar? Que bem disposta..."
- "Então não hei-de estar ? Acordei para mais um dia e além disso não vale de nada queixarmo-nos, só perdemos tempo de vida..."
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
hoje apetece-me falar dele
do meu marido.
Não me lembro há quantos anos nos conhecemos, mas há muitos, muitos.
Fazíamos parte do mesmo grupo de amigos desde a escola secundária.
Não tínhamos grandes afinidades e sempre o achei muito reservado, uma pessoa que não gosta muito de falar sobre ele, mas muito engraçado, gozão e com cara de boa pessoa.
Um belo dia, numa festa qualquer, num bar (e depois de uns copos, pronto muitos copos e mini copos) sentei-me na mesa a conversar com ele.
Passados uns meses namorávamos, passados 3 anos casámos e passados 4 anos nasceu o nosso filho.
Ele não é a minha alma gémea, não é porque, eu não acredito em almas gémeas.
Mas é o outro prato da balança.
Somos parecidos, mas diferentes.
Eu ando na lua e ele chama-me para a terra.
Eu desorganizo-me, ele organiza.
Eu não tenho paciência, ele tem.
Eu tenho paciência, ele não tem.
Eu animo, ele desanima mas não se queixa.
Eu sou alma, ele é corpo.
Eu vejo cor de rosa e azul, e ele vê a cor que realmente é.
Ele faz-me rir.
Ele acredita na minha pessoa, ás vezes mais que eu...
É o suporte financeiro, para que eu possa acreditar em mim, no meu futuro profissional, pessoal.
Ele é o pai que todos deviam ter !
E porque não tínhamos música ( a nossa música, coisas de gaija... ), ficou esta, que passava no rádio do carro naquela noite, porque chovia, e porque gosto muuuuuitinho de ti !
Não me lembro há quantos anos nos conhecemos, mas há muitos, muitos.
Fazíamos parte do mesmo grupo de amigos desde a escola secundária.
Não tínhamos grandes afinidades e sempre o achei muito reservado, uma pessoa que não gosta muito de falar sobre ele, mas muito engraçado, gozão e com cara de boa pessoa.
Um belo dia, numa festa qualquer, num bar (e depois de uns copos, pronto muitos copos e mini copos) sentei-me na mesa a conversar com ele.
Passados uns meses namorávamos, passados 3 anos casámos e passados 4 anos nasceu o nosso filho.
Ele não é a minha alma gémea, não é porque, eu não acredito em almas gémeas.
Mas é o outro prato da balança.
Somos parecidos, mas diferentes.
Eu ando na lua e ele chama-me para a terra.
Eu desorganizo-me, ele organiza.
Eu não tenho paciência, ele tem.
Eu tenho paciência, ele não tem.
Eu animo, ele desanima mas não se queixa.
Eu sou alma, ele é corpo.
Eu vejo cor de rosa e azul, e ele vê a cor que realmente é.
Ele faz-me rir.
Ele acredita na minha pessoa, ás vezes mais que eu...
É o suporte financeiro, para que eu possa acreditar em mim, no meu futuro profissional, pessoal.
Ele é o pai que todos deviam ter !
E porque não tínhamos música ( a nossa música, coisas de gaija... ), ficou esta, que passava no rádio do carro naquela noite, porque chovia, e porque gosto muuuuuitinho de ti !
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Porque a memória já não é de elefante...
Ontem
Eu: filho, quem escreveu neste livo ? (no dia anterior roubou uma caneta e toca de escrever nos livros de "tórias", vá lá que só escreve em livros...)
Ele: foi eu ! Mas, quando for bebé, mãe ! Poque agora já não escreve em livros, está bem ?
(quando era bebé é que fazia asneiras, agora não.... espertalhão)
Há uns dias foi para a garagem com o pai arranjar a bicicleta (de Btt que é o hobby do pai) e o pai fez um dói dói na mão (um arranhão com 1mm)
Hoje
Eu: como fizeste esta ferida na tua mão ?
Ele: foi quando ser grande e vou arranjar a minha biciqueta.
(portanto, fez a ferida quando tiver a sua bicicleta para arranjar :) )
Eu: filho, quem escreveu neste livo ? (no dia anterior roubou uma caneta e toca de escrever nos livros de "tórias", vá lá que só escreve em livros...)
Ele: foi eu ! Mas, quando for bebé, mãe ! Poque agora já não escreve em livros, está bem ?
(quando era bebé é que fazia asneiras, agora não.... espertalhão)
Há uns dias foi para a garagem com o pai arranjar a bicicleta (de Btt que é o hobby do pai) e o pai fez um dói dói na mão (um arranhão com 1mm)
Hoje
Eu: como fizeste esta ferida na tua mão ?
Ele: foi quando ser grande e vou arranjar a minha biciqueta.
(portanto, fez a ferida quando tiver a sua bicicleta para arranjar :) )
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